O novo capital social vai ultrapassar R$ 1,5 bilhões
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Foto: Edilson Rodrigues/Ag. Senado |
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), chefiado pela ministra Esther Dweck, anunciou, nesta terça-feira (18), uma nova seleção de concursos público com um total de 2,4 mil vagas. Somando todas as vagas oferecidas pelo Governo Federal em 2023, são mais de 8 mil.
Superintendência Nacional de Previdência Complementar |
40 |
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) |
40 |
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) |
70 |
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) |
50 |
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) |
40 |
Agência Nacional de Saúde Suplementar |
35 |
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) |
30 |
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) |
50 |
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) |
50 |
Banco Central do Brasil (Bacen) |
100 |
Comissão de Valores Monetários (CVM) |
60 |
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |
895 |
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) |
80 |
Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço |
50 |
Ministério da Fazenda |
40 |
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (ATPS) |
500 |
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (EPPGG) |
150 |
Ministério da Justiça e Segurança Pública |
100 |
Ministério do Planejamento e Orçamento |
100 |
Foto: Ricardo Sturcket |
O Índice de Confiança Social (ICS), produzida pelo Instituto Ipec, mostra que a confiança dos brasileiros no Presidente Lula tem sido a maior desde 2012. Em uma escala de 0 a 100, Lula (PT) marca 50 pontos, superando 9 pontos percentuais que foram registrados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, no ano de 2022.
A região Nordeste é o local onde essa confiança se intensifica, com 66 pontos na escala. A escala diminui quando a pesquisa vai para os eleitores da classe A e B, com apenas 39 pontos e entre os evangélicos, com 43.
Quando se trata de Lula e sua equipe, o percentual vai para 52 pontos. São cinco a mais do que o registrado pela gestão Bolsonaro.
As três primeiras colocações do ICS ficaram para o Corpo de Bombeiros (87); a Polícia Federal (70); e as Igrejas (70). O Chefe do Executivo ficou em 16º lugar, num ranking de 20 instituições.
Para os resultados, o Ipec entrevistou presencialmente 2 mil moradores de 127 municípios entre os dias 1 e 5 de julho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Foto: Marcelo Camargo |
Os descontos patrocinados pelo governo vão
de R$ 2 mil a R$ 8 mil, mas, segundo o MDIC, muitas empresas têm
aplicado margens maiores por conta própria. Lançado há duas semanas, o
programa permite que os créditos pedidos pelas montadoras sejam
convertidos em descontos ao consumidor na compra de carros com valor de
mercado até R$ 120 mil.
Em relação aos subsídios de veículos pesados
e de passageiros, os valores executados não sofreram alteração nas
últimas 24 horas. Os créditos tributários para a venda de caminhões
somam R$ 100 milhões, 14% dos R$ 700 milhões disponíveis. Para a venda
de ônibus, foram concedidos R$ 140 milhões em crédito, de um total de R$
300 milhões disponíveis.
Os dados constam de um painel de dados lançados pelo MDIC
com atualizações do programa. A ferramenta permite o acompanhamento de
volumes de recursos liberados e a relação de automóveis atendidos.
Na terça-feira (20), o MDIC prorrogou por 15 dias a exclusividade do programa
de venda de carros com créditos tributários para as pessoas físicas.
Somente após esse prazo, as pessoas jurídicas, como locadoras de
automóveis e demais tipos de empresas, poderão comprar carros com
desconto.
Em relação ao programa para ônibus e
caminhões, não houve adiamento. As empresas podem comprar esses veículos
com desconto a partir desta quarta-feira.
Até agora, o programa subsidia a compra com
desconto de 266 versões de 32 modelos de carros, de nove montadoras
diferentes: Renault, Volks, Toyota, Hyundai, Nissan, Honda, GM, Fiat e
Peugeot.
A nova versão da lista pode ser acessada na página do MDIC.
As fabricantes de caminhão que demonstraram
interesse foram Volkswagen Truck, Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler,
Peugeot Citroen, Volvo, Ford, Iveco, Mercedes-Benz Cars & Vans e Daf
Caminhões.
No caso dos ônibus, nove montadoras aderiram
ao programa: Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler, Mercedes-Benz Cars
& Vans, Comil, Ciferal, Marcopolo, Volare e Iveco.
Essas empresas pediram descontos em tributos
que somam R$ 140 milhões, o equivalente a 46,7% do teto de R$ 300
milhões disponibilizados para as montadoras de ônibus.
O programa para a renovação da frota será
custeado por meio de créditos tributários, descontos concedidos pelo
governo aos fabricantes no pagamento de tributos futuros, no total de R$
1,5 bilhão. Em troca, a indústria automotiva comprometeu-se a repassar a
diferença ao consumidor.
Está prevista a utilização de R$ 700 milhões
em créditos tributários para a venda de caminhões, R$ 500 milhões para
carros e R$ 300 milhões para vans e ônibus. O programa tem prazo de
quatro meses, mas pode se esgotar antes, assim que os créditos
tributários se esgotarem.
Para compensar a perda de arrecadação, o
governo pretende reverter parcialmente a desoneração sobre o diesel que
vigoraria até o fim do ano. Dos R$ 0,35 de Programa de Integração Social
(PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)
atualmente zerados, R$ 0,11 serão reonerados em setembro, depois de 90
dias determinados pela Constituição para o aumento de contribuições
federais.
Agência Brasil
Foto: EBC |
O governo federal está se empenhando em combater a fome no Brasil por meio de medidas que promovam uma alimentação saudável e sustentável. Em breve, será anunciada uma atualização dos itens que compõem a cesta básica, visando garantir alimentos de qualidade para a população.
Autoridades do governo federal participaram de uma audiência no Senado e defenderam uma reforma tributária que facilite o acesso da população aos alimentos da futura cesta básica. O objetivo é retomar políticas públicas bem-sucedidas que ajudaram o país a sair do mapa da fome da ONU em 2014.
O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, informou que está sendo estudado um novo modelo de cesta básica que atenda às necessidades nutricionais dos brasileiros. O modelo atual data de 1938 e precisa ser atualizado para garantir qualidade alimentar.
A reforma tributária é uma preocupação central para a erradicação da fome, pois pessoas com renda de até dois salários mínimos comprometem uma parcela significativa de sua renda com alimentação. É necessário proteger a cesta básica e priorizar a alimentação básica do brasileiro, incluindo itens como arroz, feijão, batata, mandioca, carne, ovos, leite, frutas, verduras e legumes.
O Brasil possui programas importantes, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que servem refeições diárias e apoiam a agricultura familiar. Também está em andamento o Programa Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana, que busca promover a produção de alimentos em espaços urbanos.
A coordenação entre diferentes setores é essencial para combater a fome de forma eficaz. O governo está desenvolvendo protocolos de integração entre os Ministérios do Desenvolvimento e Assistência Social e da Saúde, para mapear famílias em situação de insegurança alimentar e garantir seus direitos. Além disso, está sendo realizado um mapeamento de desertos alimentares no país, a fim de direcionar políticas públicas e instalar cozinhas, restaurantes e feiras nessas regiões.
O governo está comprometido em elaborar o 3º Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, em parceria com estados e municípios, para garantir “comida de verdade para todos” e promover a justiça social, ambiental, climática e econômica.
Foto: Divulgação |
O programa Bolsa Família, do governo federal, iniciou os pagamentos de junho com um adicional de R$ 50 destinado a gestantes e famílias com crianças e adolescentes de 7 a 18 anos. Esse valor se soma aos R$ 150 já concedidos por criança de zero a 6 anos em famílias chefiadas por mulheres. Com isso, o tíquete médio recebido por cada família alcança o maior valor registrado na história do programa de transferência de renda: R$ 705,40, conforme informado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
A Região Norte é responsável pelo maior benefício médio em todo o país, com R$ 740,37 destinados a cada família integrada ao programa. Em seguida, estão o Centro-Oeste, com R$ 721,16, o Sul, com R$ 711,28, o Sudeste, com R$ 700,26, e o Nordeste, com R$ 696,76.
De acordo com informações do MDS, o Bolsa Família contempla atualmente cerca de 21,2 milhões de famílias. O orçamento deste mês é de R$ 14,97 bilhões, estabelecendo um novo recorde de pagamento mensal aos beneficiários do programa.
“Esses acréscimos garantem que 9,8 milhões de famílias recebam mais recursos neste mês do que nos meses anteriores. Até então, o maior benefício médio registrado era o do mês passado, quando os lares brasileiros receberam, em média, R$ 672,45. Com esse dinheiro, as famílias mais pobres conseguem adquirir alimentos, atender outras necessidades e impulsionar a economia, principalmente nas regiões mais carentes, gerando impacto na economia local”, destacou a pasta em nota.
Os pilares do programa social retornaram ao seu modelo original estabelecido durante o primeiro governo de Lula, nos anos 2000. Entre eles, destaca-se a retomada das contrapartidas por parte das famílias beneficiárias, com ênfase na frequência escolar das crianças e na atualização da caderneta de vacinação. Durante a gestão anterior, o programa foi substituído pelo Auxílio Brasil, que não exigia essas contrapartidas.
A nova versão do Bolsa Família concentra seus esforços na atualização do Cadastro Único e na integração com o Sistema Único de Assistência Social (Suas). Com uma ampla atuação, o programa busca incluir aqueles que estão fora do sistema e realizar uma revisão de benefícios com indícios de irregularidades. Segundo o ministro da Assistência e do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, haverá integração com outros 32 programas governamentais voltados para a melhoria da qualidade de vida da população.
Relançamento do Farmácia Popular no Compaz Ariano Suassuna
Foto:Paullo Almeida/FolhaPE |