Sociedade Brasileira de Hepatologia promove campanha “De Julho a Julho Amarelo”

Campanha visa conscientização e combate das hepatites virais

Foto: Divulgação
A Sociedade Brasileira de Hepatologia lançou a campanha “De Julho a Julho Amarelo” com o objetivo de combater as hepatites virais durante todo o ano. Essa iniciativa visa conscientizar a população sobre as hepatites virais, promover a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessas doenças.
A data escolhida para celebrar o Dia Mundial das Hepatites Virais é o dia 28 de julho, em homenagem ao cientista Baruch Blumberg, que nasceu nesse dia. Blumberg foi um renomado médico e pesquisador norte-americano que descobriu o vírus da hepatite B e desenvolveu um teste de diagnóstico para essa doença.
As hepatites virais são inflamações do fígado causadas por diferentes vírus, sendo os principais tipos as hepatites A, B, C, D e E. Elas representam um importante problema de saúde pública em todo o mundo, afetando milhões de pessoas e causando um número significativo de mortes anualmente.
A prevenção das hepatites virais envolve medidas como a vacinação, a adoção de práticas de higiene adequadas, o uso de preservativos nas relações sexuais, o não compartilhamento de objetos cortantes e o cuidado ao lidar com sangue e fluidos corporais. Além disso, é fundamental que as pessoas realizem testes de diagnóstico para identificar precocemente a presença dos vírus e receberem o tratamento adequado.
A campanha “De Julho a Julho Amarelo” busca ampliar o conhecimento sobre as hepatites virais, desmistificar mitos e tabus relacionados a essas doenças, além de incentivar a busca por informações e cuidados médicos. Durante todo o ano, são realizadas diversas ações de conscientização, como palestras, campanhas de vacinação, distribuição de materiais informativos e divulgação nas mídias sociais.
É importante que a sociedade como um todo se envolva nessa luta contra as hepatites virais, apoiando e participando das iniciativas promovidas pela Sociedade Brasileira de Hepatologia e outras organizações de saúde. Somente com o engajamento de todos será possível reduzir a incidência dessas doenças, melhorar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento, e garantir uma melhor qualidade de vida para as pessoas afetadas pelas hepatites virais.
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