Réptil foi localizado após relatos de mal estar em estudantes; investigações estão em andamento.
 |
| Foto: Reprodução |
Uma descoberta surpreendente abalou a tranquilidade da escola municipal Rui Barbosa, localizada no povoado de Mangas, em Muquém de São Francisco, Bahia. Um funcionário da instituição de ensino se deparou com uma cobra dentro de um bebedouro, após relatos de episódios de náuseas e vômitos entre os estudantes. A presença do réptil foi detectada quando um forte mau cheiro começou a emanar do equipamento, levantando suspeitas sobre sua integridade e higiene.
O funcionário, cuja identidade não foi revelada, tomou a iniciativa de abrir o bebedouro para investigar a origem do odor e, para surpresa de todos, encontrou o réptil dentro. De acordo com relatos não confirmados, o animal teria sido agredido por uma pessoa não identificada antes de ser descoberto. Contudo, detalhes sobre a espécie da cobra ainda não foram divulgados.
A situação gerou preocupação entre os pais dos alunos, especialmente após relatos de uma estudante de 12 anos, cuja mãe preferiu manter o anonimato. A aluna apresentou sintomas como dormência na língua, entre outros desconfortos. A mãe da estudante também informou que os alunos passaram a frequentar aulas online devido à situação, demonstrando receio em mandar os filhos para a escola.
A direção da escola municipal Rui Barbosa rapidamente tomou medidas para solucionar o problema. A secretaria de educação de Muquém de São Francisco adquiriu um novo bebedouro para substituir o equipamento comprometido, que estava visivelmente deteriorado pela ferrugem. Ademais, a previsão é de que as aulas presenciais sejam retomadas na quarta-feira, dia 30 de agosto.
Apesar dos relatos dos pais e do achado da cobra no bebedouro, as autoridades ainda não confirmaram com certeza se o mal estar das crianças foi causado pela presença do réptil. Investigações estão em curso para esclarecer os acontecimentos e determinar se há alguma relação entre o incidente e os sintomas apresentados pelos estudantes.
O caso tem gerado discussões na comunidade local, enquanto a escola busca restabelecer a normalidade e a confiança dos pais e alunos nas instalações educacionais. A descoberta inusitada reforça a importância da manutenção adequada de ambientes escolares e da vigilância constante para garantir a segurança e o bem-estar dos estudantes.