varíola dos macacos

Vacinação contra a varíola dos macacos começa em março

São 47 mil doses para pessoas com risco de evoluir para forma grave

varíola dos macacos
Foto: Chomorange – Mathias Solt
O Ministério da Saúde informa que vai distribuir 47 mil doses da vacina contra a varíola dos macacos aos estados e ao Distrito Federal.
Segundo a pasta, os imunizantes serão enviados de acordo com o andamento da vacinação e com as demandas de cada unidade federativa. A data do início da imunização ainda não foi definida.
Nessa primeira fase, terão prioridade pessoas com maior risco de evolução para as formas graves como, por exemplo, portadores do vírus da Aids e profissionais de laboratórios. De acordo com o Ministério da Saúde, esse público-alvo inicial
Além desses, também está prevista a vacinação para pessoas que tiveram contato direto com os fluidos e secreções corporais de casos suspeitos ou confirmados para a mpox.
O ministério também informou que a estratégia e o público prioritário para a vacinação foram acordados com os estados, municípios e o DF. Os casos da doença estão em queda em todo o mundo e no Brasil.
Agência Brasil
mente humana

Saiba como se divide a mente humana de acordo com Sigmund Freud

De acordo com a teoria psicanalítica de Sigmund Freud, a mente humana é dividida em três partes principais: o Id, o Ego e o Superego.

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Foto: Reprodução / circuloescola.com
O inconsciente, o pré-consciente e o consciente são conceitos fundamentais na teoria psicanalítica de Sigmund Freud. Ele acreditava que estes três níveis de consciência estão presentes na personalidade humana. O inconsciente é o nível mais profundo de consciência, contendo todas as experiências inconscientes, desejos e motivações. O pré-consciente é o nível intermediário da consciência, contendo memórias e experiências conscientes, mas não necessariamente disponíveis para a consciência. Por fim, o consciente é o nível mais superficial de consciência, contendo todos os pensamentos e experiências conscientes e conscientemente acessíveis.
O inconsciente segundo Sigmund Freud é definido como uma parte misteriosa e não consciente da mente humana, que contém todos os desejos, memórias, pensamentos e emoções reprimidas. Freud acreditava que o inconsciente era o responsável por nossas respostas emocionais, motivações e comportamentos. Ele sugeriu que o inconsciente pode ser influenciado por nossos medos, traumas e desejos inconscientes, que podem ter um grande impacto sobre nossa saúde mental. Ele também acreditava que a consciência é uma pequena parte de nosso inconsciente e que é responsável por nosso autocontrole e consciência. Portanto, ao entender melhor o inconsciente, podemos melhorar nossa saúde mental e nossa capacidade de lidar com nossos medos, traumas e desejos.
O pré-consciente é o nível intermediário de consciência, contendo memórias e experiências conscientes, mas não necessariamente disponíveis para a consciência. O pré-consciente abriga pensamentos, memórias e experiências que não estão ativamente presentes. Ele se refere a aqueles pensamentos, sentimentos ou memórias que não estão na consciência, mas que podem ser acessados com mais facilidade. Freud acreditava que o pré-consciente é uma parte importante da mente, pois armazena as informações e experiências que não são conscientemente processadas, mas que ainda podem influenciar nos nossos sentimentos e ações.
A divisão da mente humana
De acordo com a teoria psicanalítica de Sigmund Freud, a mente humana é dividida em três partes principais: o Id, o Ego e o Superego. O Id reside no inconsciente e é responsável pelos desejos primitivos, instintivos e impulsivos do indivíduo. É livre de juízo moral e não leva em consideração o que é certo ou errado. O Ego é responsável por trazer o Id à realidade, através da racionalização e da tomada de decisões baseada na realidade. O Ego é responsável por levar em consideração o que é certo ou errado. Por último, o Superego é responsável por direcionar o comportamento de uma pessoa de acordo com os valores morais e éticos. Ele é responsável por manter o comportamento de uma pessoa dentro dos limites da sociedade. Ele também é responsável por controlar as ações do Id e do Ego e, consequentemente, pelo senso de culpa que as pessoas sentem quando infringem regras sociais. Estas três partes funcionam juntas para ajudar a formar a personalidade do indivíduo e, segundo Freud, todos os conflitos na vida de uma pessoa poderiam ser reduzidos ao conflito entre essas três partes.
O Id segundo Freud
O Id, segundo Sigmund Freud, é a parte mais primitiva e instintiva do nosso psiquismo. É a parte inconsciente da personalidade que governa os nossos desejos e instintos mais básicos, e que busca satisfazer esses desejos de forma imediata.
Ele é irracional e não leva em consideração a realidade externa, o que pode gerar problemas se não for controlado. Embora não tenha consciência, o Id é o responsável por nossas emoções e comportamentos mais primitivos, e é o que nos motiva a buscar o prazer.
Também é conhecido como o eu inato, pois é formado logo no nascimento e é responsável pelo nosso instinto de sobrevivência. Ele opera de acordo com o princípio do prazer, ou seja, vai buscar a satisfação de nossas necessidades mais básicas, como alimento, abrigo, segurança e amor.
O Id é parte importante do nosso psiquismo, pois é responsável por nosso equilíbrio emocional. Ele nos ajuda a buscar satisfação e a lidar com as frustrações que a vida nos oferece, mas é importante lembrar que ele precisa ser equilibrado com o Superego e o Ego, para que possamos ter uma vida saudável e emocionalmente equilibrada.
O Ego
O ego segundo Freud é uma das três partes principais da personalidade humana. Ele é responsável por mediar as necessidades sociais, morais e físicas dos indivíduos e, como tal, tem um papel importante no equilíbrio entre os instintos e as expectativas da sociedade. O ego está relacionado à consciência, à capacidade de realizar tarefas e, ao mesmo tempo, se proteger de ameaças externas, como dor, ansiedade e desconforto.
Em termos gerais, o ego atua como um mediador entre o id e o superego, ajudando a equilibrar as necessidades do indivíduo com as expectativas depositadas em si. Ele usa a realidade como a principal forma de medição para satisfazer seus instintos, mas também envolve considerações morais, éticas e sociais. Freud acreditava que o ego é responsável por uma série de comportamentos, como a aceitação da realidade, a satisfação dos instintos e a defesa dos sentimentos vulneráveis.
O ego é, portanto, uma parte fundamental da personalidade humana, que desempenha um papel importante na satisfação dos instintos humanos e na proteção do indivíduo de ameaças externas. Ele mede as necessidades instintivas com as expectativas sociais, permitindo assim que o indivíduo se sinta seguro e satisfeito em seu ambiente.
O superego
O Superego é uma parte do psiquismo segundo a teoria psicanalítica de Sigmund Freud. É o componente moral da personalidade, que opera como um freio para os impulsos e desejos do Ego, impondo normas e padrões de conduta moral. O Superego tem sua origem na influência dos pais, que transmitem aos filhos as crenças e valores que consideram ideais. Ele também é responsável por sensações de culpa e vergonha quando a pessoa não cumpre com seus padrões de conduta.
De acordo com Freud, o Superego é a parte moral do ego que se forma durante a infância como resultado da consciência social e familiar. Ele representa os padrões morais e é responsável por controlar as necessidades e desejos do Ego. O Superego nos impede de satisfazer nossos desejos pessoais por motivos éticos e morais. Ele também nos motiva a seguir padrões morais mais elevados.
O Superego atua como um sistema de crenças, valores e princípios que nos ajudam a tomar decisões corretas. Ele pode nos dar um senso de autodisciplina, além de nos motivar a nos esforçarmos para sermos o melhor que podemos. Ao mesmo tempo, o Superego também pode nos levar a sermos muito autocríticos e exigentes demais conosco, e a nos sentirmos culpados por não cumprir nossas expectativas.
É importante equilibrar a influência do Superego na nossa vida. Devemos nos comprometer a nos esforçar para cumprir nossos objetivos e alcançar nossos sonhos, mas também devemos ter cuidado para não nos cobrar demais ou sermos excessivamente cobrados por nós mesmo.
Escrito por:
Sanchilis Oliveira, é Psicanalista formado pela ABEPE, também é jornalista formado pela UNIFG, e Professor de Letras formado pela FAESC.
psicanálise

Entenda o que é a psicanálise, e do que se trata o inconsciente segundo Sigmund Freud

A abordagem de Freud se concentra na consciência, na memória, e nos processos inconscientes que influenciam o comportamento humano.

psicanálise
Foto: Getty images
A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, é um dos mais importantes sistemas de terapia para o tratamento de distúrbios mentais. A abordagem de Freud se concentra na consciência, na memória, e nos processos inconscientes que influenciam o comportamento humano. Ele acreditava que o conflito existente entre consciente e inconsciente é o que causa distúrbios mentais.
Freud também acreditava que os processos inconscientes são influenciados por desejos e necessidades inconscientes, que podem ser descobertos e compreendidos por meio de técnicas de psicanálise.
A psicanálise foi desenvolvida para ajudar as pessoas a entender melhor suas próprias motivações, e para fornecer um meio de lidar com seus conflitos internos. Através dela, as pessoas podem explorar sua mente inconsciente e trabalhar para entender suas necessidades, desejos, medos e conflitos internos.
Esta abordagem também ajuda as pessoas a refletirem sobre seus pensamentos e comportamentos, e a encontrarem soluções para os problemas enfrentados.
A psicanálise de Freud é ainda usada hoje em terapia, embora tenha evoluído em muitos aspectos. A abordagem de Freud é uma ferramenta útil para ajudar as pessoas a entenderem melhor suas próprias motivações, necessidades e conflitos existentes.
Inconsciente
O inconsciente segundo Sigmund Freud é definido como uma parte misteriosa e não consciente da mente humana, que contém todos os desejos, memórias, pensamentos e emoções reprimidas. Freud acreditava que o inconsciente era o responsável por nossas respostas emocionais, motivações e comportamentos. 
Ele sugeriu que o inconsciente pode ser influenciado por nossos medos, traumas e desejos inconscientes, que podem ter um grande impacto sobre nossa saúde mental. Ele também acreditava que a consciência é uma pequena parte de nosso inconsciente e que é responsável por nosso autocontrole e consciência. 
Portanto, ao entender melhor o inconsciente, podemos melhorar nossa saúde mental e nossa capacidade de lidar com nossos medos, traumas e desejos.

Escrito por:
Sanchilis Oliveira, é Psicanalista formado pela ABEPE, também é jornalista formado pela UNIFG.

depressão

Saúde mental é uma urgência no século da ansiedade e da depressão

Lidar com a ansiedade não é fácil, mas com o tempo e o esforço, é possível encontrar soluções.

depressão
Foto: Getty images
A saúde mental é tão importante quanto a saúde física para a nossa vida diária. Se não cuidarmos desta parte tão importante, corremos o risco de desenvolver problemas como ansiedade, depressão, estresse e tantos outros.
A saúde mental engloba nossas emoções, pensamentos, comportamentos e relacionamentos. É importante cuidar para que nossa mente se mantenha saudável. Isso nos ajudará a lidar com as pressões sociais, o estresse cotidiano e as situações difíceis que enfrentamos ao decorrer da vida.
Existem algumas coisas que você pode fazer para manter sua saúde mental em dia. Por exemplo, é importante tomar um tempo para si mesmo e fazer o que você gosta. Isso pode ser ler um livro, fazer exercícios físicos, praticar meditação ou qualquer coisa que lhe dê paz. Além disso, é importante manter contato com os amigos e familiares que te fazem bem, pois isso pode ajudar a melhorar a sua saúde mental.
Outra maneira de cuidar de seu equilíbrio emocional é praticar atividades de relaxamento, como ioga, tai chi e respiração profunda. Isso ajudará você a relaxar e a descansar, além de reduzir a produção de cortisol em seu organismo.
Se você estiver enfrentando problemas de saúde mental, procure ajuda médica, psicológica, ou psicanalítica com um profissional especializado. Existem muitos recursos disponíveis a pessoas que precisam deste tipo de serviço.
Ansiedade e Depressão
A ansiedade é algo que muitas pessoas experimentam, e pode sentir-se de diferentes maneiras. Pode manifestar-se como uma sensação de medo e preocupação, ou como pensamentos que não conseguimos parar. Às vezes pode sentir-se como um bloqueio emocional ou físico. Embora a ansiedade possa ser difícil de lidar, é importante lembrar que é normal e que há formas de trabalhar com ela.
A primeira coisa a fazer é reconhecer o que está sentindo e dar-lhe espaço para existir. Em vez de tentar bloquear ou ignorar os sentimentos, permita que eles entrem e observe o que está a acontecer. É possível que isso ajude a entender melhor o que está provocando a ansiedade, para assim encontrar formas de lidar com ela.
Além disso, é importante encontrar formas de lidar com os sentimentos de ansiedade de forma saudável. Por exemplo, falar com um amigo sobre os seus sentimentos, praticar a escrita criativa ou encontrar um terapeuta para ajudá-lo a lidar com os seus sentimentos.
Lidar com a ansiedade não é fácil, mas com o tempo e o esforço, é possível encontrar formas de trabalha-la.
Já a depressão é uma sensação de profunda tristeza, desesperança e desamparo. É um estado emocional que pode ser acompanhado por sintomas físicos, como fadiga, perda de apetite e insônia. A depressão pode ser causada por vários fatores, como vida estressante, perda de um ente querido ou experiência traumática. É importante lembrar que a depressão é um problema de saúde comum, e há tratamentos disponíveis para ajudar as pessoas a se sentirem melhor. Se você ou alguém que você conhece está passando por uma fase depressiva, procure ajuda profissional.

10 dicas para se manter saudável mentalmente:

1 – Pratique meditação ou exercícios de respiração para alcançar relaxamento.
2 – Faça atividades que lhe deem prazer.
3 – Alimente-se bem e regularmente.
4 – Faça exercícios físicos regulares.
5 – Estabeleça metas realistas para si mesmo.
6 – Desenvolva um bom relacionamento com as pessoas ao seu redor.
7 – Pratique a gratidão.
8 – Dê tempo a si mesmo para descansar e recarregar suas baterias.
9 – Evite o uso excessivo de álcool, drogas ou outras substâncias.
10 – Procure ajuda profissional se sentir que precisa.

Como identificar se alguma pessoa do meu convívio está com depressão?

Identificar uma pessoa com depressão pode ser desafiador. É possível que a pessoa que esteja passando por esse tipo de situação oculte seus sintomas, especialmente se ela tem vergonha ou medo de compartilhá-los. No entanto, há alguns sinais que você pode procurar para determinar se alguém sofre de depressão.
Um dos sintomas mais comuns da depressão é o sentimento de tristeza ou desesperança. Se alguém parece estar sempre triste, não se interessa pelo que costumava fazer ou não mostra alegria ao se envolver em atividades, isso pode ser um sinal de depressão.
Além disso, uma pessoa com depressão pode ter dificuldade em dormir ou pode dormir demais. Ela também pode ter dificuldade em se concentrar ou pode mostrar falta de energia ou cansaço. Outros sintomas comuns da depressão incluem mudanças no apetite, baixa autoestima, perda de interesse em assuntos cotidianos e sentimentos de culpa.
Se você suspeitar que uma pessoa está sofrendo de depressão, a melhor coisa a fazer é apoiá-la e incentivá-la a procurar ajuda profissional. Fale com ela gentilmente sobre seus sentimentos e ofereça ombro amigo, mas não tente diagnosticá-la ou dar conselhos. Uma vez que ela recebe o tratamento adequado, ela pode encontrar alívio dos sintomas da depressão, até chegar a resolução das causas que ocasionam tais problemas.
Escrito por:
Sanchilis Oliveira, é Psicanalista formado pela ABEPE, também é jornalista formado pela UNIFG.