Tremor

Tremor de magnitude 1.8 é registrado em Moreno, na Região Metropolitana do Recife

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Laboratório Sismológico da UFRN informa sobre evento sísmico às 0h35; moradores não relataram sentir o tremor

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Foto: Divulgação/LabSis
Um tremor de terra com magnitude 1.8 foi registrado na cidade de Moreno, localizada na Região Metropolitana do Recife (RMR), durante a madrugada da última terça-feira (29).
O evento sísmico ocorreu precisamente às 0h35, conforme informações do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN). Até o momento, não há relatos de moradores que tenham sentido ou ouvido o tremor.
O registro mais recente de atividade sísmica em Pernambuco ocorreu na quarta-feira (30), às 17h27, na cidade de São José do Egito, situada no Sertão do Estado. Nesse caso, o tremor teve magnitude de 1.8. Anteriormente, em 17 de agosto, foi registrado um evento sísmico de magnitude 1.7 em Caruaru, localizada no Agreste pernambucano.
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Moreno e Jaboatão sofrem com os transtornos da chuva

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Chuvas causam alagamentos e famílias desalojadas no Grande Recife

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Rio Jaboatão em Moreno – Foto:Reprodução whatsaap

As intensas chuvas que atingiram o Grande Recife na quarta-feira (14) e na manhã desta quinta-feira (15) resultou em alagamentos e deixou famílias desalojadas em diversos municípios. A elevação do nível do Rio Jaboatão afetou sete bairros em Moreno, resultando no desalojamento de aproximadamente 70 famílias. Os bairros mais atingidos foram Cambonge, Galinha D’água e ABC. A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) suspendeu temporariamente o abastecimento de água na cidade devido ao nível alto do rio.

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Ruas do bairro de Marcos Freire – Foto:Reprodução Whatsaap

Em Jaboatão dos Guararapes, moradores do bairro de Marcos Freire ficaram ilhados devido ao aumento do nível da água nas ruas. Outros bairros, como Muribeca e Vila Rica, também foram afetados por alagamentos, especialmente por estarem próximos ao Rio Jaboatão. A Compesa suspendeu o abastecimento de água na cidade devido à situação, informando que a normalização ocorrerá após avaliação técnica e a diminuição das chuvas.

Segundo a meteorologista da Apac, Aparecida Fernandes, o mês de junho é
um período de chuva mais intenso. “Já se espera que chova. Os sistemas
que se formam no oceano durante esse tempo vêm se deslocando e atingem
principalmente o litoral”, disse.