Dumbledore

Michael Gambon, o Alvo Dumbledore de Harry Potter, falece aos 82 anos

O ator irlandês estava aposentado desde 2015 por conta de problemas de memória

Dumbledore
Foto: Divulgação
Michael Gambon, renomado ator que ficou famoso por sua interpretação do icônico personagem Alvo Dumbledore na saga “Harry Potter”, faleceu nesta quinta-feira (28, aos 82 anos. A notícia foi divulgada pela família do ator, que informou que ele morreu pacificamente no hospital.
A família emitiu uma declaração, lamentando a perda de Sir Michael Gambon: “Estamos arrasados em anunciar a perda de Sir Michael Gambon. Amado marido e pai, Michael morreu pacificamente no hospital com sua esposa Anne e seu filho Fergus ao lado de sua cama, após um ataque de pneumonia.”
A carreira de Michael Gambon foi marcada por sua versatilidade e talento como ator. Ele deixou a escola aos 15 anos e nunca recebeu treinamento profissional em atuação. Inicialmente, trabalhou nos bastidores do teatro, construindo cenários, mas logo desenvolveu um interesse pela atuação.
Em 2004, Gambon entrou para o universo de “Harry Potter” com a estreia do filme “O Prisioneiro de Azkaban”. Ele assumiu o papel de Alvo Dumbledore após a morte de Richard Harris em 2002, conquistando os fãs da saga com sua interpretação memorável.
A família de Gambon solicitou respeito à privacidade “neste momento doloroso” e expressou gratidão pelas mensagens de apoio e carinho recebidas. O ator se aposentou da carreira de ator em 2015 devido a problemas de memória, chegando a utilizar um ponto de ouvido para auxiliá-lo a lembrar as falas.
Max Lopes

Carnavalesco Max Lopes, o Mago das Cores, faleceu aos 74 anos

Autor de desfiles memoráveis, Max Lopes deixa legado no mundo do carnaval.

Max Lopes
Foto: Reprodução
O carnaval brasileiro está de luto com a triste notícia do falecimento de Max Lopes, renomado carnavalesco conhecido como o “Mago das Cores”. Aos 74 anos de idade, Max Lopes deixou sua marca indelével no mundo do samba e das belas artes. A notícia da sua morte foi confirmada hoje em suas redes sociais, causando comoção entre os amantes do carnaval.
Entre os feitos memoráveis de Max Lopes, destaca-se o desfile que consagrou o samba-enredo “Liberdade! Liberdade! Abra as Asas Sobre Nós”, em 1989, rendendo à escola Imperatriz Leopoldinense o título de campeã. Esse desfile se tornou um marco na história do carnaval carioca, e a criatividade de Max Lopes ficou eternizada naquela celebração.
Além disso, Max Lopes também deixou sua marca na Estação Primeira de Mangueira, onde conquistou o título de supercampeão em 1984, com o enredo “Yes, Nós Temos Braguinha”. Esse supercampeonato ocorreu na inauguração do Sambódromo, tornando-o ainda mais especial. Em 2002, ele repetiu a proeza, levando a Mangueira à vitória com o enredo “Brasil com ‘Z’ é pra cabra da peste, Brasil com ‘S’ é nação do Nordeste”.
A trajetória de Max Lopes também o levou a ser reconhecido como imortal da Academia Brasileira de Belas Artes em 2006, uma instituição voltada para o desenvolvimento, promoção e intercâmbio das Belas Artes.
O falecimento de Max Lopes reverberou nas redes sociais, com escolas de samba do Rio de Janeiro prestando homenagens emocionantes. A presidenta da Estação Primeira de Mangueira, Guanayra Firmino, lamentou a perda, chamando-o de “o único carnavalesco SuperCampeão” e assegurando que sua história será lembrada para sempre.
Da mesma forma, a Imperatriz Leopoldinense se despediu de Max Lopes, agradecendo por sua dedicação ao pavilhão da escola ao longo dos anos e desejando força aos familiares e amigos do carnavalesco.
A partida de Max Lopes deixa um vazio no coração do carnaval brasileiro, mas seu legado de criatividade e inovação continuará a brilhar nas avenidas e nos corações dos apaixonados por essa festa tão emblemática.
Walewska

Morre, aos 43 anos, Walewska Oliveira, ex-jogadora da Seleção Brasileira de Vôlei

Causa da morte ainda não divulgada; ex-atleta estava em São Paulo para lançamento de sua biografia

Walewska
Foto: Reprodução/Metrópoles
O mundo do vôlei está de luto com a notícia do falecimento de Walewska Oliveira, ex-jogadora da Seleção Brasileira de Vôlei, aos 43 anos, ocorrido nesta quinta-feira (21), em São Paulo. A causa da morte ainda não foi oficialmente divulgada, conforme informações veiculadas pelo site Itatiaia e confirmadas pelo site Melhor do Vôlei, que foram os primeiros a noticiar o acontecimento.
Walewska estava na capital paulista para a divulgação de sua biografia. Na quarta-feira (20), ela havia participado de um podcast para falar sobre o lançamento do livro, relembrando sua carreira vitoriosa e sua trajetória no esporte.
Nascida em Belo Horizonte em 1º de outubro de 1979, a ex-jogadora iniciou sua carreira no Minas em 1995. Em 2014, retornou ao clube, onde atuou até o ano seguinte. Sua passagem pela seleção brasileira foi marcante, com 10 anos de contribuição. Em 2008, o mesmo ano em que conquistou a medalha de ouro olímpica em Pequim, tornando-se parte do primeiro ouro olímpico do vôlei feminino, Walewska foi eleita a melhor bloqueadora do mundo. 
Além do ouro olímpico, também conquistou o bronze nas Olimpíadas de Sidney em 2000. Após deixar a seleção, a ex-jogadora continuou sua carreira em diversos clubes, incluindo Minas, Osasco e Praia Clube, onde encerrou sua trajetória no esporte.
Nas redes sociais, amigos e ex-jogadores expressaram profunda tristeza pela partida de Walewska. A também campeã olímpica Paula Pequeno compartilhou um vídeo em seu Instagram lamentando a perda. O tricampeão mundial William Arjona também prestou homenagem à ex-companheira nas redes sociais.
A biografia de Walewska, intitulada “Outras redes”, narra sua intensa jornada de amor pelo vôlei, desde os 12 anos, quando deixou sua casa para realizar um teste no Minas. A convocação para a seleção brasileira em 1997, sob a orientação do técnico Bernardinho, marcou o início de uma carreira brilhante que inspirou gerações de atletas e fãs do esporte. 
Dois anos após a primeira convocação, veio o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, e em 2000, o bronze nas Olimpíadas de Sydney, deixando um legado imensurável no vôlei brasileiro.
Salatiel Carvalho quando tomou a vacina contra Covid-19

Morre fundador da Rádio Maranata FM em Pernambuco

Salatiel Carvalho, faleceu no Recife aos 69 anos de idade.

Salatiel Carvalho quando tomou a vacina contra Covid-19
Foto: Divulgação
O seguimento evangélico do Estado de Pernambuco está em luto nesta manhã de quinta-feira. O fundador da renomada Rádio Maranata e ex-deputado federal, Salatiel Carvalho, faleceu no Recife aos 69 anos de idade. Salatiel, nascido em 5 de abril de 1954, na cidade de Bacabal, Maranhão, deixa um legado significativo.
A Rádio Maranata FM, com sede em Jaboatão dos Guararapes, se solidariza nesse momento de tristeza e é dirigida pelo empresário André Carvalho, filho do falecido líder evangélico. Com 32 anos de existência, a Rádio Maranata é uma das maiores referências no setor evangélico do Estado.
Salatiel Sousa Carvalho não apenas fundou a Rádio Maranata, mas também deixou sua marca como pastor, engenheiro e político. Ele exerceu o mandato de deputado federal constituinte em 1988, demonstrando seu comprometimento com a representação pública.
Sua trajetória na engenharia iniciou em 1980, quando começou a trabalhar como engenheiro na Asa Engenharia Ltda., em Teresina. Em 1981, assumiu a posição de responsável técnico na empresa Engenharia, Comércio e Indústria Ltda., sediada em Maceió. Entre os anos de 1982 e 1986, desempenhou o cargo de gerente regional de operações na Companhia de Eletricidade de Pernambuco (CELPE).
Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco, Salatiel concluiu seu curso em 1978, após ingressar em 1974. Além de seus feitos profissionais, também teve um papel ativo como diretor do Educandário Evangélico Neusa Rodrigues durante seus anos de graduação.

Salatiel Carvalho
Foto: Divulgação
Léa Garcia

Atriz Léa Garcia morre aos 90 anos, em Gramado

 A atriz, que seria homenageada hoje (15), sofreu um infarto agudo

Léa Garcia
    Foto: Reprodução/Instagram
A atriz Léa Garcia, renomada figura das artes cênicas, faleceu aos 90 anos, pouco antes de receber o Troféu Oscarito no 51º Festival de Cinema de Gramado, marcado para esta terça-feira (15), no Rio Grande do Sul. O triste anúncio foi feito por meio de uma publicação em seu perfil oficial no Instagram, informando que Léa sofreu um infarto.
Nascida no Rio de Janeiro em 1933, seu interesse pelas artes cênicas foi despertado pela influência do dramaturgo e ativista social Abdias do Nascimento, que a convenceu a subir ao palco do Teatro Experimental do Negro na peça “Rapsódia Negra” (1952). Com uma carreira extensa, Léa Garcia acumulou mais de 100 produções no cinema, teatro e televisão.
Sua trajetória na televisão teve início nos anos 50 no Grande Teatro da TV Tupi. Em 1970, ingressou na Globo, atuando na novela “Assim na Terra como no Céu” como Dalva, a empregada do personagem de Jardel Filho. Marcou um marco ao participar do primeiro programa totalmente em cores do Brasil, um episódio de “Caso Especial” intitulado “Meu Primeiro Baile” (1972). 
Léa deixou sua marca em papéis memoráveis em produções como “Selva de Pedra”, “Escrava Isaura”, “Xica da Silva” e “O Clone”, desempenhando um papel crucial na quebra de barreiras para atrizes negras. 
Aracy Balabanian

Morre a atriz Aracy Balabanian, aos 83 anos

 Aracy começou a carreira nos anos 60 e se consagrou como um dos grandes nomes da televisão brasileira

Aracy Balabanian
Foto: Reprodução

A renomada atriz Aracy Balabanian faleceu na manhã desta segunda-feira (7), aos 83 anos. No final do ano passado, a artista foi diagnosticada com câncer no pulmão e desde então estava sob os cuidados da equipe da a Clínica São Vicente, na região sul do Rio de Janeiro. A atriz nunca se casou e decidiu não ter filhos.
A morte foi confirmada pelos familiares ao Jornal O Globo. A última vez que Aracy apareceu em um programa inédito na televisão foi no especial de final de ano da emissora, em 2019. Já a última entrevista aconteceu no ano passado, no programa “Conversa com o Bial”.
Aracy nasceu em Minas Gerais e começou a carreira na televisão na antiga TV Tupi, estrelando a peça “Antígona”. Em 1964, atual na sua primeira novela, “Marcados pelo Amor”, que passava na Record, fui nesse momento que o pai da atriz aceitou a profissão que ela escolheu.
Antes de se consagrar nas telinhas, Balabanian já era conhecida nos palcos pela participação no grupo Teatro Brasileiro de Comédia. O papel de maior fama da atriz foi com a divertida Cassandra no seriado “Sai de baixo” (1996-2002), mas ela atuou em novelas, como “Ti Ti Ti”, “Deus nos Acuda”, “A Cor do Pecado”, entre outras.
O ator Miguel Falabella, que contracenou com a atriz em “Sai de Baixo” por anos, postou nas redes sociais um texto homenageando Aracy. “Minha amada Aracy, minha rainha, atriz de primeira grandeza, companheira irretocável, amor de muitas vidas. Obrigado pela honra de ter estado ao seu lado exercendo nosso ofício, obrigado pelo afeto, pelos conselhos, pelas gargalhadas e pela vida que você tão delicadamente me ofereceu”, escreveu.
Leny Andrade

Cantora Leny Andrade, referência de samba e jazz, morre no Rio

A artista faleceu aos 80 anos

Leny Andrade
Foto: Reprodução/Instagram

A cantora Leny Andrade faleceu, aos 80 anos, nesta segunda-feira (24) no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada através das redes sociais da artista, que estava internada no Hospital de Clínicas de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.
Na publicação, a legenda homenageou a cantora: “A diva do Jazz Brasileiro, Leny Andrade, foi improvisar no palco eterno. Leny faleceu nessa manhã, cercada de muito amor. As informações do velório serão divulgadas em breve. A voz de Leny Andrade é eterna!”.
Leny deu entrada no hospital no dia 12 de junho por causa de uma insuficiência respiratória, resultado de uma broncoaspiração. “Foram feitos exames que constataram uma pneumonia Leny está no Centro de Terapia Intensiva, vem respondendo bem ao tratamento e tem alta prevista do CTI para o quarto ainda nessa semana”, informou o comunicado na época.
A legenda da postagem ainda fazia referência a dois grandes artistas brasileiros e amigos da cantora: “Estou indo encontrar João Donato e Tony Bennett. Música no céu. Minha voz estará sempre com vocês”.
Leny ficou conhecida por sua variedade de estilos como samba, jazz e bossa nova. Sua longa e prestigiada carreira começou aos 15 anos, quando começou a se apresentar profissionalmente. Ao longo dos anos a talentosa cantora deu voz as composições de Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Djavan e outros artistas.
Sua fama chegou a ultrapassar as barreiras brasileiras. No fim dos anos 60, Leny foi morar no México e depois passou os anos de 1980 a 1990 entre o Brasil e os Estados Unidos. O último show da artista aconteceu em 2020 no Blue Note, em São Paulo.
José Novellino

Morre prefeito de Cabo Frio (RJ), aos 78 anos, vítima de câncer

José Bonifácio Novellino estava internado desde sexta-feira (17) em Niterói, no Rio de Janeiro

José Novellino
Foto: Reprodução/Instagram

O prefeito de Cabo Frio, cidade do Rio de Janeiro, José Bonifácio Novellino morreu na madrugada desta segunda-feira (17). Desde sexta-feira (14), o gestor estava afastado do cargo, após pedir licença médica por 90 dias.
Novellino lutava contra um câncer no fígado. Há uma semana atrás, o prefeito tinha recebido alta depois de ficar internado por 10 dias no Complexo Hospitalar de Niterói.
O posto vai ficar com a vice-prefeita, Magdala Furtado (PL), que assume já nesta segunda. O presidente nacional do partido que Novellino fazia parte, o Partido Democrático Trabalhista (PDT), Carlos Lupi, compartilhou nas redes sociais os pêsames de um amigo próximo. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, também prestou condolências.
Antes de atuar como prefeito, José Bonifácio Novellino foi deputado e secretário estadual de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap). Foi eleito em 2020 e estava no terceiro mandato de prefeito, sendo os dois primeiros em 1977 a 1983 e 1993 a 1996.
João Donato usando uma camisa florida e sorrindo

Morre músico e compositor João Donato, aos 88 anos, no Rio de Janeiro

Donato foi um dos grandes nomes da MPB

João Donato usando uma camisa florida e sorrindo
Foto:Divulgação/Ekaterina Bashkirova

Músico, compositor e pianistas, João Donato, de 88 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira (17), no Rio de Janeiro. O artista estava internado para tratamento de infecção no pulmão.
A família de Donato confirmou o óbito. O velório vai acontecer na terça-feira (18) no Teatro Municipal do Rio, o horário ainda não foi informado.
O compositor foi um dos grandes nomes da Bossa Nova, inclusive a música dele com João Gilberto, “Minha Saudade”, é considerada uma das primeiras desse gênero. Ao todo, foram 74 anos de carreira na área musical. Desde criança, Donato mostrava interesse na música.
Em 1956, gravou seu primeiro disco, “Chá dançante”, dirigido por Tom Jobim. Três anos depois foi chamado pelo instrumentista Nanai para ir ao Estados Unidos fazer parte do grupo latino Banda da Lua.
Donato passou 13 anos no país norte-americano, lançando mais discos. Um ponto importante da sua trajetória de sucesso, foi a indicação ao Grammy Latino de Melhor Instrumental, pelo álbum Donato Elétrico.
No ano passado, o artista, publicou um trabalho, com músicas inéditas, depois de 20 anos, chamado de “Serotonina”.

Morre Sérgio Amaral, ex-embaixador do Brasil, aos 79 anos

O ex-ministro faleceu em São Paulo, deixando três filhos e um neto

Foto: Janete Longo/Estadão

Nesta sexta-feira (14), foi confirmado o falecimento do ex-embaixador brasileiro, Sérgio Amaral, aos 79 anos, em São Paulo. O velório vai acontecer no Cemitério de São Paulo, em Pinheiros. A causa da morte ainda não foi divulgada.
Amaral foi embaixador do Brasil em três cidades estrangeiras: Londres (1999-2001), na Inglaterra; Paris (2003-2005), na França; e Washington (2016-2019), nos Estados Unidos.
Além de diplomata, o paulista foi porta-voz da Presidência da República, no mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com quem mantinha uma longa amizade, e ministro da Indústria e Comércio entre 2001 e 2003.
Nos últimos anos, Sérgio se dedicou ao setor privado e ministrou palestra. O vice-presidente, Geraldo Alckimin, lamentou a morte do ex-embaixador nas redes sociais, “uma imensa contribuição para a diplomacia e o serviço público brasileiros”.