A categoria entrou em greve por 48h na semana passada
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Foto: Reprodução/Sindmetro |
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Foto: Reprodução/Sindmetro |
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Foto: Anderson Stevens |
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Foto: Reprodução – Paulo Neto |
Em uma primeira decisão, o juiz federal Ivani Silva da Luz, não aceitou a ação de execução da Prefeitura do Recife para receber a dívida dos precatórios do FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério), que é um fundo destinado ao financiamento do ensino fundamental no Brasil.
A dívida em questão é devida pela União aos Estados e municípios, e por decisão do Congresso Nacional, 60% da verba deve ser destinada aos professores que trabalharam na época dessa dívida.
O juiz federal responsável pelo caso, Ivani Silva da Luz, não aceitou a ação protocolada pela Prefeitura do Recife em Brasília, no dia 20 de julho, e determinou que a ação deve tramitar no Estado de São Paulo.
Essa decisão do magistrado pode atrasar o recebimento do dinheiro pelos professores do Recife, de acordo com um assessor do prefeito João Campos, que declarou que o valor provavelmente sairá em cerca de 36 meses, e ainda assim em três parcelas, ao invés de sair em 18 meses.
A Prefeitura do Recife tem duas opções: acatar a decisão do juiz federal e deixar a ação tramitar no Estado de São Paulo ou recorrer ao TRF (Tribunal Regional Federal) de Brasília para que a ação continue tramitando no Distrito Federal.
Dada a complexidade da ação de execução, que envolve o montante de R$ 377 milhões, a Prefeitura criou um grupo de trabalho com 11 procuradores concursados para acompanhar o caso.
Além disso, o sindicato e os professores cobram a prefeita Raquel Lyra o pagamento da segunda parcela dos precatórios do FUNDEF para os professores da rede estadual de educação.
Trata-se a presente demanda de cumprimento de sentença derivado da Ação Civil Pública nº 1999.61.00.050616-0, que tramitou perante a 19ª Vara Cível Federal da 1ª Subseção Judiciária de São Paulo.
A jurisprudência do STJ consolidou-se no sentido de facultar ao exequente a possibilidade de ajuizar a execução no foro em que a ação coletiva foi julgada, ou no domicílio do beneficiado pela decisão coletiva. Veja-se ementa do acórdão proferido no EDcl no CC 131.618/DF, Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, julgado em 23.04.2014:
(…)
Não sendo este o juízo onde a ação coletiva foi julgada, nem mesmo foro do domicílio do exequente, declino da competência em favor da 19ª Vara Cível Federal da 1ª Subseção Judiciária de São Paulo e determino a remessa destes autos para aquele juízo, por dependência ao processo nº 1999.61.00.050616-0.
Brasília-DF,
IVANI SILVA DA LUZ
Juíza Federal da 6a. Vara/SJDF
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Foto: Reprodução – WhatsApp |
O sanfoneiro Alexandre Neto, de 43 anos, estava desaparecido por dois dias. O crime aconteceu nesta sábado (29) e foi divulgado nesta segunda-feira (31). O músico havia saído para um ensaio na última quinta (27) e não retornou mais para casa. O corpo foi encontrado às margens da BR-101, no bairro do Passarinho, Zona Norte do Recife.
“Por volta das 20h, a namorada dele recebeu uma mensagem em que ele dizia que estaria indo para um ensaio, levando duas sanfonas, com um amigo. Ela até questionou por que [levar] duas sanfonas, já que é um instrumento muito caro. Mas, a partir daí, ela não conseguiu mais contato com ele”, disse Roberto Cruz, cantor e compositor, além de amigo de Alexandre.
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Foto: Reprodução/TV Globo |
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Foto: Divulgação/Urbana-PE |
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Foto: Júnior Soares/Folha de Pernambuco |
No sábado (29), um incêndio ocorreu em um apartamento no 26º e penúltimo andar do Edifício Engenho do Prata, localizado na Rua Irmã Lúcia, próximo à Estrada do Encanamento, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Entre as pessoas presentes no imóvel durante o incêndio estava a atriz Maísa Silva.
De acordo com informações de vizinhos, sete pessoas estavam no apartamento, e a maioria conseguiu sair quando o fogo começou, incluindo Maísa. No entanto, um casal e um cachorro que estavam no último dos quatro quartos do imóvel saíram após a chegada dos bombeiros, que precisaram apagar as chamas no corredor para chegar até o cômodo onde eles estavam.
Os bombeiros chegaram ao local por volta das 10h. Segundo o subsíndico do prédio, Luiz Leal, o incêndio foi causado por um curto-circuito em um dos ar-condicionados do apartamento. As autoridades estão investigando o ocorrido para entender a extensão dos danos e tomar as medidas necessárias para evitar incidentes futuros.
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Foto: Reprodução |
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Imagem: Reprodução – Instagram |
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Foto: Guga Matos/JC Imagem |